
A produtora entrevistou 3 homens de quebrada, que enfrentam no dia a dia as adversidades em seus corpos periféricos.
Ser homem de quebrada, segundo @periferiaemmovimento é “ter que trazer o pão pra casa, é jogar o futebol no final de semana, tomar aquela cerveja gelada no bar da esquina, isso numa masculinidade que é fechada e trazida a tempos e ensinada aos homens das periferias.”
Os entrevistados foram: Luiz Semblantes, o nosso pesquisador Eduardo Lupião e Santos Dumont.
Eduardo relatou-nos que foi chamado pra entrevista à partir do artigo MASCULINIDADE TRANS: ESTEREÓTIPOS, MACHISMO SOCIAL E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES que foi orientado pelo Dr. Paulo Fernando.
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